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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Caso de doping envolvendo Marco Kutscher


O cavalo Cornet Obolensky do cavaleiro alemão Marco Kutscher, que trabalha para Ludger e Marco Beerbaum, foi medicado nos jogos olímpicos em Hong Kong sem o conhecimento e aprovação do comitê responsável pelo controle veterinário.
Após casos de uso de substancias proibidas em Hong Kong a federação alemã procurou ser bastante severa em busca de uma equitação limpa, assim a federação apelou da punição imposta pela FEI ao cavaleiro Christian Ahlmann levando o caso a Corte Arbitral para o Esporte (CAS), na Suíça e tiveram sucesso, conseguindo dobrar a pena imposta ao cavaleiro.
Mas de repente a atenção do publico voltou contra a federação, pois de acordo com o “Spiegel online” o garanhão tordilho de Marco Kutscher, Cornet Obolensky foi medicado com lactanase e arnica. Após a aplicação da injeção o cavalo teve um colapso que chegou ao conhecimento dos dirigentes alemães que preferiram o silencio e não informaram o publico.
O veterinário da equipe Björn Nolting e Marco Kutscher concordaram com o tratamento ”para uma boa regeneração muscular” depois do resultado na Copa das Nações (13 pontos por faltas). “Infelizmente o tratador começou o tratamento de forma açodada e sem consulta previa e antes que eu obtivesse a necessária autorização para uso do medicamento” disse Nolting. Somente após o colapso do cavalo Nolting percebeu a gravidade do caso e resolveu permanecer em silencio tendo ainda confirmado que o tratamento não foi registrado pela FEI. Este fato por si mesmo já seria motivo para investigação de doping mesmo tendo resultado em efeito negativo.
De qualquer forma a FEI está investigando o caso.
Devido ao discutível tratamento dado ao caso Kutscher a federação alemã entrou em verdadeira crise, já que no caso Ahlmann a federação procurou passar uma imagem positiva para o publico por meses. Agora a federação abafou o caso por semanas dificultando os procedimentos e não se posicionando a respeito após o conhecimento publico dos fatos.

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